Deputada Raquel Marques participou de reunião da CS TIC

8 de outubro de 2013 - 19:01

A reunião da Câmara Setorial de Tecnologia da Informação (CSTIC) contou a com a presença da deputada estadual e presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia e Educação Superior da Assembleia Legislativa do Ceará, Raquel Marques. O encontro aconteceu na tarde de ontem (7), no auditório da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece).

Para o presidente da Câmara, Charles Boris, a visita da deputada representa uma mudança de paradigmas para o segmento. “Estamos vivendo um momento interessante, o poder público está começando a enxergar a área de TI como deve: como um setor estratégico, que merece muito mais apoio e uma atenção especial por parte dos governantes”, ressaltou. Boris acrescentou ainda que a área, historicamente esquecida, está, pela primeira vez, sendo tratada com relevância pela Prefeitura Municipal de Fortaleza.

Ainda durante a reunião, os participantes relataram a missão técnica realizada a todos os centros de pesquisas e polos de tecnologia situados nos municípios de São José dos Campos, Campinas, São Carlos e Sorocaba, cidades do interior de São Paulo. Organizada pela Adece, a missão contou com um grupo formado por 17 empresários cearenses, além do diretor de Desenvolvimento Setorial da Adece, Francisco Soares.

De acordo com Soares, os parques são espaços que oferecem oportunidade para as empresas do Estado transformarem pesquisa em produto, aproximando os centros de conhecimento (universidades, centros de pesquisas e escolas) do setor produtivo (empresas em geral). “É esse o modelo que queremos trazar para cá, o Governo do Estado está trabalhando firme nesse propósito, a própria CSTIC já representa essa parceria forte e primordial do poder público com o empresariado”, declarou o diretor.

Para o presidente da Câmara, a decisão política já foi tomada, agora essa junção de forças trabalha para implantação de um Parque Tecnológico no Ceará nos moldes do Vale do Silício, nos Estado Unidos, modelo que já começou a ser estudado para o Estado, com o apoio da Universidade de Stanford.

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