Presidentes da Adece e CS Trigo discutem Planejamento Estratégico do setor até 2020
12 de julho de 2016 - 20:09
Ações e oportunidades para a sustentabilidade e o crescimento do setor de trigo cearense nos próximos quatro anos foram discutidas na manhã desta terça-feira (12), na Agência do Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece). Na ocasião, o presidente da Casa, Ferruccio Feitosa, recebeu o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Trigo do Estado do Ceará (CS Trigo), Alexandre Pereira.
“A CS Trigo vive uma ótima fase com novas e excelentes ideias trazidas pelo atual presidente. O Alexandre tem uma grande experiência na iniciativa privada, bem como na vida pública, por isso tem dado importantes contribuições a cadeia produtiva do trigo. Quando executado, o Planejamento Estratégico 2016-2020 resultará em um trabalho fantástico e o setor sofrerá mudanças significativas e mais competitividade. A Adece está de portas abertas para ajudar no andamento das ações propostas neste documento”, comenta Ferruccio.
O planejamento, elaborado pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), destaca como finalidade a identificação e análise dos gargalos impeditivos ao desenvolvimento do setor; elaboração de propostas prioritárias de soluções ao desenvolvimento dos setores; integração entre agentes públicos e privados para implantação e acompanhamento de projetos prioritários de interesse comum; indução à organização das cadeias e identificação dos elos faltantes; e facilitação dos mecanismos de governança setorial. 
Cinco eixos estratégicos dividiram o planejamento do setor. Cada um deles será executado por dois representantes de entidades integrantes da câmara. Os pilares são: programa de estímulo ao consumo de derivados do trigo; qualificação e valorização da mão de obra para o setor; incremento do consumo de pães na merenda escolar; programa de formalização do empreendedor; e modernização da base energética.
Durante o presidente da Adece foi presenteado com o livro “Panificação e Confeitaria no Século XXI”. A publicação relata as transformações vivenciadas pelo setor no final dos anos 90.